Filipe Lucas Frazão
Making Clouds, 2008
Impressão lambda, 75x100cm cada
Paisagem, 2008
DVD pal, 2’30’’, loop
video stills
Sinopse
A descoberta por parte de cientistas em 1940 de que, ao polvilhar iodo de prata puro nas nuvens, impulsionava a precipitação, levou ao uso da prática controversa de "semear nuvens", nome pela qual ficou conhecida desde então, sendo até aos nossos dias usada para obter um controle do tempo, forçando as nuvens a produzir quase o dobro da quantidade de chuva em períodos de seca.
Making Clouds e Paisagem podem estar associados a um desejo de poder semelhante, de algo que se rege pelas leis da natureza.
Em Making Clouds, é possível fazer um paralelismo com esta prática de "semear nuvens" recorrendo a um método bem mais artesanal, permitindo jogar com a ideia de realidade e verdade. É a saturação da imagem do real, exigindo a concentração do observador e encorajando-o a questionar o seu próprio sentido daquilo que o rodeia, tal como acontece em Paisagem, captação de uma manhã de nevoeiro intenso, recorrendo apenas ao aceleramento do movimento e ao loop.
Biografia
Filipe Lucas Frazão. Caldas da Rainha, 1984
Vive e trabalha nas Caldas da Rainha
Em 2006 frequenta o programa Erasmus na UCE (University of Central England), Birmingham, Reino Unido. Ainda nesse ano participa na Bienal Internacional da Luz – Luzboa. Licenciatura em Artes Plásticas pela ESAD.CR (Escola Superior de Arte e Design de Caldas da Rainha), 2007.
Formação Académica
2005-2007 Licenciatura em Artes Plásticas, ESAD.CR e UCE (University of Central England, Birmingham, Reino Unido) 2002-2005 Bacharelato em pintura, ESAD.CR (Escola Superior de Arte e Design de Caldas da Rainha)
Exposições Individuais
2006 Rotation Mirror, Guetto, Caldas da Rainha
Exposições Colectivas
2008 Arte Jovem 08, Torres Vedras 2007 Uma Casa no Castelo, Transforma AC, Torres Vedras; Passagen(s) Filipe Frazão | Orlando Franco, Túnel da Fundação, Museu Bernardo, Caldas da Rainha; Alunos Finalistas ESAD.CR; Sociedade Industrial Ceres, Caldas da Rainha; Alunos Finalistas da ESAD.CR, Centro Cultural Casapiano, Lisboa 2006 No Habitar, Bienal Internacional da Luz, Luzboa, Lisboa; Au Salon, Galeria Violeta, Caldas da Rainha 2004 O quê?, VIII edição Caldas Late Night, Caldas da Rainha 2002 Come to me, VI edição Caldas Late Night, Caldas da Rainha
Residências, Prémios
2008
Paisagem, Menção Honrosa no Concurso Arte Jovem 08
Light Building Spaces, residência de criação na Transforma AC, Torres Vedras
info:
http://www.filipelucasfrazao.com
ARTWORLD
João Pombeiro
Artworld, 2008
Aplicação Flash (Actionscript)
Dimensões variáveis
Sinopse
ARTWORLD é um sistema aleatório de sociologia artística que, a partir de uma base de dados previamente definida, cria uma série de situações passíveis de acontecerem no mundo da arte.
Biografia
João Pombeiro. Leiria, 1979
Vive e trabalha nas Caldas da Rainha
Formação Académica
Licenciatura em Artes Plásticas, ESTGAD, Caldas da Rainha
Exposições Individuais
2008 Meaninglessness, Paulo Amaro Contemporary Art, Lisboa 2007 Looking For Freedom, Rosalux, Berlin; International Intrigue, Rosalux, Berlin 2005 AC#7 /DV#1, Espaço AC, Lisboa; João Pombeiro / Luís Nobre, Galeria da ESAD, Caldas da Rainha; João Pombeiro (no âmbito do programa Project Room), CAV, Coimbra 2004 João Pombeiro, 24b Arte Contemporânea, Oeiras
Exposições Colectivas (selecção)
2007 ArteLisboa, Paulo Amaro Contemporary Art, FIL, Lisboa; Luso+Lounge, Rosalux, Berlin; ARCO Madrid 07, 24b Arte Contemporânea, Madrid 2006 ArteLisboa 06, 24b Arte Contemporânea, Lisboa; Arquivar Tormentas, CGAC, Centro Galego de Arte Contemporánea, Espanha; Urbanismo, Linhas & Contornos, 24b Arte Contemporânea, Oeiras ARCO Madrid 06, 24b_Arte Contemporânea, Madrid 2005 VideoEvento, International Academy of Art and Media studies, Turin Arte Lisboa 05, 24b Arte Contemporânea, FIL, Lisboa; AC#7 / DV#1, Espaço AC, Lisboa 2004 Portugal: 30 artists under 40/, Stenersen Museum, Oslo 2002 Expect the World Moi non plus, Künstlerhaus Bethanien, Berlim / Museu do Chiado, Lisboa; Duplo(s), Galeria Sumo Preto, Lisboa
info:
http://www.joaopombeiro.com
Artworld, 2008
Aplicação Flash (Actionscript)
Dimensões variáveis
Sinopse
ARTWORLD é um sistema aleatório de sociologia artística que, a partir de uma base de dados previamente definida, cria uma série de situações passíveis de acontecerem no mundo da arte.
Biografia
João Pombeiro. Leiria, 1979
Vive e trabalha nas Caldas da Rainha
Formação Académica
Licenciatura em Artes Plásticas, ESTGAD, Caldas da Rainha
Exposições Individuais
2008 Meaninglessness, Paulo Amaro Contemporary Art, Lisboa 2007 Looking For Freedom, Rosalux, Berlin; International Intrigue, Rosalux, Berlin 2005 AC#7 /DV#1, Espaço AC, Lisboa; João Pombeiro / Luís Nobre, Galeria da ESAD, Caldas da Rainha; João Pombeiro (no âmbito do programa Project Room), CAV, Coimbra 2004 João Pombeiro, 24b Arte Contemporânea, Oeiras
Exposições Colectivas (selecção)
2007 ArteLisboa, Paulo Amaro Contemporary Art, FIL, Lisboa; Luso+Lounge, Rosalux, Berlin; ARCO Madrid 07, 24b Arte Contemporânea, Madrid 2006 ArteLisboa 06, 24b Arte Contemporânea, Lisboa; Arquivar Tormentas, CGAC, Centro Galego de Arte Contemporánea, Espanha; Urbanismo, Linhas & Contornos, 24b Arte Contemporânea, Oeiras ARCO Madrid 06, 24b_Arte Contemporânea, Madrid 2005 VideoEvento, International Academy of Art and Media studies, Turin Arte Lisboa 05, 24b Arte Contemporânea, FIL, Lisboa; AC#7 / DV#1, Espaço AC, Lisboa 2004 Portugal: 30 artists under 40/, Stenersen Museum, Oslo 2002 Expect the World Moi non plus, Künstlerhaus Bethanien, Berlim / Museu do Chiado, Lisboa; Duplo(s), Galeria Sumo Preto, Lisboa
info:
http://www.joaopombeiro.com
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Artworld,
João Pombeiro
SIGHTS FOR SORE EYES
Luísa Goulart Estevão
Sights for sore eyes, 2008
Impressão Digital
Sinopse
Todo o trabalho realizado e em processo explora a essência comum do ser humano e questiona as expectativas e ideais de felicidade do nosso tempo, recorrendo a elementos da vida quotidiana.
Recentemente a minha atenção tem sido redireccionada para as possibilidades artísticas na invenção de novas formas de estar, desafiando o papel da arte em relação com a vida e o seu sucesso em criar novas estruturas inteligíveis para uma nova sociedade e em promover um senso de optimismo e esperança, através da experiencia artística significativa.
Biografia
Luísa Goulart Estevão. Espinho, 1978
Vive e trabalha em Londres
Formação Académica
2007 MA Fine Art; Chelsea College of Art and Design - University of the Arts London, UK 2003 Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura; Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, Portugal 2002 Bolseira do Programa Socrates-Erasmus na Norwich School of Art and Design, UK
Exposiçoes Individuais
2007 Dwelling in the Land, Evento na Chelsea College of Art and Design, London; Towards the Possibility of Hope, Evento na Chelsea College of Art and Design, London; Becoming me - a brainstorming puzzle of thoughts, traditions, beliefs, images and music, Evento na Chelsea College of Art and Design, London 2005 Help Yourself!, Galeria OM, Penafiel; A Utopia do Bem-Estar, Auditório Municipal de Gaia, Vila Nova de Gaia 2004 III Bienal de Pintura Arte Jovem de Penafiel, 1º Prémio
Exposiçoes Colectivas
2007 MA Final Show, Chelsea College of Art and Design, London; Hope that is seen is not hope, for when a man sees a thing, does he hope for it?” 2006 ArtskoolGozSouth Project, Galerie Artcore, Paris 2005 Unclaimed Luggage - Evento organizado por “Artrageous Group”, no Circulo de Bellas Artes, Madrid
info:
http://luisagoulartestevao.blogspot.com
Sights for sore eyes, 2008
Impressão Digital
Sinopse
Todo o trabalho realizado e em processo explora a essência comum do ser humano e questiona as expectativas e ideais de felicidade do nosso tempo, recorrendo a elementos da vida quotidiana.
Recentemente a minha atenção tem sido redireccionada para as possibilidades artísticas na invenção de novas formas de estar, desafiando o papel da arte em relação com a vida e o seu sucesso em criar novas estruturas inteligíveis para uma nova sociedade e em promover um senso de optimismo e esperança, através da experiencia artística significativa.
Biografia
Luísa Goulart Estevão. Espinho, 1978
Vive e trabalha em Londres
Formação Académica
2007 MA Fine Art; Chelsea College of Art and Design - University of the Arts London, UK 2003 Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura; Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, Portugal 2002 Bolseira do Programa Socrates-Erasmus na Norwich School of Art and Design, UK
Exposiçoes Individuais
2007 Dwelling in the Land, Evento na Chelsea College of Art and Design, London; Towards the Possibility of Hope, Evento na Chelsea College of Art and Design, London; Becoming me - a brainstorming puzzle of thoughts, traditions, beliefs, images and music, Evento na Chelsea College of Art and Design, London 2005 Help Yourself!, Galeria OM, Penafiel; A Utopia do Bem-Estar, Auditório Municipal de Gaia, Vila Nova de Gaia 2004 III Bienal de Pintura Arte Jovem de Penafiel, 1º Prémio
Exposiçoes Colectivas
2007 MA Final Show, Chelsea College of Art and Design, London; Hope that is seen is not hope, for when a man sees a thing, does he hope for it?” 2006 ArtskoolGozSouth Project, Galerie Artcore, Paris 2005 Unclaimed Luggage - Evento organizado por “Artrageous Group”, no Circulo de Bellas Artes, Madrid
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Luisa Goulart Estevão,
Sights for sore eyes
CARTOGRAMA | DESENHOS MILIMÉTRICOS
Marco Pires
Sem título (Cartograma #12), 2008
Óleo sobre impressão lambda
100x92,5cm | 112,5x105,5cm
Sem título (Cartograma #02), 2008
Óleo sobre impressão lambda
47,5x 55cm | 60,5x67,5cm
Da série Desenhos Milimétricos #052, 2008
Marcadores, lápis de cor, impressão jacto de tinta e óleo sobre papel milimétrico
32x22cm | 43x33cm
Outras obras em exibição:
Da série Desenhos Milimétricos #030, 2008
Marcadores, lápis de cor, impressão jacto de tinta e óleo sobre papel milimétrico
32x22cm | 43x33cm
Sem título (Cartograma #11), 2008
Óleo sobre impressão lambda
100x142cm | 112,5x154,5cm
Sinopse
O geógrafo Mark Monmonier introduz o conceito de “white lies” no estudo da cartografia, adoptando uma posição crítica sobre a evolução do mapa e revelando algum cepticismo sobre a manipulação produzida por alguns destes modelos da realidade. Segundo Monmonier um mapa constrói uma representação alicerçada em distorções deliberadas preterindo a exactidão e a verdade para melhor dar a ver o essencial.
Tendo em conta esta noção, o mapa empreende uma abstracção espacial e desenvolve uma linguagem que permite comunicar e analisar dados. É desta base que nascem os chamados cartogramas, que para além do levantamento topográfico de uma determinada área lhe adicionam informação de acordo com a distribuição, ocorrência ou intensidade de diversos fenómenos. “Cartogramas são distorções aplicadas de forma propositada a um mapa de acordo com uma variável externa à geografia do mapa” (James A. Dougenik).
É de acordo com esta prática da construção dos cartogramas que esta série homónima se desenvolve. Numa tentativa de re-contextualização de documentos que correspondem a antigos mapas de solos, informação já em si desactualizada, exerço uma fragmentação das estruturas espaciais segundo um jogo de descontinuidade, rasura e subtracção. Esta acção oculta determinadas áreas e por consequência enfatiza outras, em particular as destinadas às legendas do documento, que assim perdem o seu referente para a massa formal e descontínua de um monocromo que habita agora cada mapa.
Exige-se então uma re-leitura dos dados, onde o simulacro do próprio simulacro da representação original convida agora a um reposicionamento referencial e espacial.
Biografia
Marco Pires. Alcobaça, 1977
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
1996-2001 Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
Exposições Individuais
2008 Toporama, Appleton Square, Lisboa; 2007 Displacement Maps, Galeria Pedro Oliveira, Porto; Rebatimento, Sala Poste-ite, Porto; White Lies, Galeria Caroline Pagès, Lisboa; 2006 Magnificare, Sala Poste-ite, Porto; 2005 Horizon, Galeria Pedro Oliveira, Porto; 2004 Paisagem Branca, Galeria Fuga Pela Escada, Guimarães; Lustro, Consigo, Coimbra; 2002 Cell data, Galeria Artfit, Lisboa; 1998 Cisterna da Faculdade de Belas Artes, Lisboa; 1995 Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça
Exposições Colectivas (selecção)
2008 Topografias Urbanas, Galeria Fúcares, Almagro; Enganar a Fome, Espaço Avenida, Lisboa; 2007 Ariane de Rothschild, Banque Privée Edmond de Rothschild Art Prize, Antiga Gráfica Mirandela, Lisboa; Cidades Invisíveis: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Faculdade de Arquitectura, Lisboa; 2006 Opções & Futuros: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Espaço AC, Lisboa e Museu Municipal, Faro; 2005 Ariane de Rothschild, II Prémio de Pintura, Palácio Galveias, Lisboa; Representações da Ciência na Arte Contemporânea, comissariado Miguel Amado, MNCT, Coimbra; Bartolomeu 5, Lisboa; 2003 50º aniversário da descoberta do ADN, Faculdade de Ciências, Lisboa; 2002 Prémio Carpe Diem, Dormitório do Mosteiro de Alcobaça; 2000 Armazém 7, Porto de Lisboa, Lisboa; Non-Stop Opening, Galeria ZdB, Lisboa; 1999 Emergências, Fábrica da Pólvora, Oeiras; Pintura III, Faculdade de Belas Artes, Lisboa; 1998 Jovens Criadores 98, Aveiro; Génese, Galeria do Montepio Geral, Lisboa; 1996 Conjunto, Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça
info:
http://www.marcopires.com
http://desenhosmilimetricos.blogspot.com
Sem título (Cartograma #12), 2008
Óleo sobre impressão lambda
100x92,5cm | 112,5x105,5cm
Sem título (Cartograma #02), 2008
Óleo sobre impressão lambda
47,5x 55cm | 60,5x67,5cm
Da série Desenhos Milimétricos #052, 2008
Marcadores, lápis de cor, impressão jacto de tinta e óleo sobre papel milimétrico
32x22cm | 43x33cm
Outras obras em exibição:
Da série Desenhos Milimétricos #030, 2008
Marcadores, lápis de cor, impressão jacto de tinta e óleo sobre papel milimétrico
32x22cm | 43x33cm
Sem título (Cartograma #11), 2008
Óleo sobre impressão lambda
100x142cm | 112,5x154,5cm
Sinopse
O geógrafo Mark Monmonier introduz o conceito de “white lies” no estudo da cartografia, adoptando uma posição crítica sobre a evolução do mapa e revelando algum cepticismo sobre a manipulação produzida por alguns destes modelos da realidade. Segundo Monmonier um mapa constrói uma representação alicerçada em distorções deliberadas preterindo a exactidão e a verdade para melhor dar a ver o essencial.
Tendo em conta esta noção, o mapa empreende uma abstracção espacial e desenvolve uma linguagem que permite comunicar e analisar dados. É desta base que nascem os chamados cartogramas, que para além do levantamento topográfico de uma determinada área lhe adicionam informação de acordo com a distribuição, ocorrência ou intensidade de diversos fenómenos. “Cartogramas são distorções aplicadas de forma propositada a um mapa de acordo com uma variável externa à geografia do mapa” (James A. Dougenik).
É de acordo com esta prática da construção dos cartogramas que esta série homónima se desenvolve. Numa tentativa de re-contextualização de documentos que correspondem a antigos mapas de solos, informação já em si desactualizada, exerço uma fragmentação das estruturas espaciais segundo um jogo de descontinuidade, rasura e subtracção. Esta acção oculta determinadas áreas e por consequência enfatiza outras, em particular as destinadas às legendas do documento, que assim perdem o seu referente para a massa formal e descontínua de um monocromo que habita agora cada mapa.
Exige-se então uma re-leitura dos dados, onde o simulacro do próprio simulacro da representação original convida agora a um reposicionamento referencial e espacial.
Biografia
Marco Pires. Alcobaça, 1977
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
1996-2001 Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
Exposições Individuais
2008 Toporama, Appleton Square, Lisboa; 2007 Displacement Maps, Galeria Pedro Oliveira, Porto; Rebatimento, Sala Poste-ite, Porto; White Lies, Galeria Caroline Pagès, Lisboa; 2006 Magnificare, Sala Poste-ite, Porto; 2005 Horizon, Galeria Pedro Oliveira, Porto; 2004 Paisagem Branca, Galeria Fuga Pela Escada, Guimarães; Lustro, Consigo, Coimbra; 2002 Cell data, Galeria Artfit, Lisboa; 1998 Cisterna da Faculdade de Belas Artes, Lisboa; 1995 Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça
Exposições Colectivas (selecção)
2008 Topografias Urbanas, Galeria Fúcares, Almagro; Enganar a Fome, Espaço Avenida, Lisboa; 2007 Ariane de Rothschild, Banque Privée Edmond de Rothschild Art Prize, Antiga Gráfica Mirandela, Lisboa; Cidades Invisíveis: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Faculdade de Arquitectura, Lisboa; 2006 Opções & Futuros: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Espaço AC, Lisboa e Museu Municipal, Faro; 2005 Ariane de Rothschild, II Prémio de Pintura, Palácio Galveias, Lisboa; Representações da Ciência na Arte Contemporânea, comissariado Miguel Amado, MNCT, Coimbra; Bartolomeu 5, Lisboa; 2003 50º aniversário da descoberta do ADN, Faculdade de Ciências, Lisboa; 2002 Prémio Carpe Diem, Dormitório do Mosteiro de Alcobaça; 2000 Armazém 7, Porto de Lisboa, Lisboa; Non-Stop Opening, Galeria ZdB, Lisboa; 1999 Emergências, Fábrica da Pólvora, Oeiras; Pintura III, Faculdade de Belas Artes, Lisboa; 1998 Jovens Criadores 98, Aveiro; Génese, Galeria do Montepio Geral, Lisboa; 1996 Conjunto, Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça
info:
http://www.marcopires.com
http://desenhosmilimetricos.blogspot.com
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Cartograma,
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Marco Pires
WE SPEECHLESS
Natércia Caneira
WE Speechless, 2008
Papel Draftex
100x100cm
100cm dmt
100x100cm
Sinopse
Objectos resultantes da vincagem de folhas de papel Draftex, acção que torna possível obter uma forma tridimensional muito subtil. A influência que a luz exerce sobre a visualização da peça reflecte-se na alteração da volumetria consoante o ângulo de incisão.
Biografia
Completou o Curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em 2001. Após vários cursos centrados na Arte Conceptual, Minimalismo e Land Art, participou no curso "Drawing the Urban Landscape" na School of the Museum of Fine Arts, Boston (SMFA) e em 2004 concluiu o curso "Monuments as Cultural Symbols and Emblems of Power" na Harvard University. Dando especial atenção ao desenho e à escultura site-specific, que tem vindo a desenvolver desde 1997, o seu trabalho explora vários aspectos da percepção, espaço e da presença residual de momentos efémeros. O seu trabalho tem sido exposto com regularidade entre Lisboa e Boston, onde está representada em algumas colecções particulares.
info:
http://www.naterciacaneira.com
WE Speechless, 2008
Papel Draftex
100x100cm
100cm dmt
100x100cm
Sinopse
Objectos resultantes da vincagem de folhas de papel Draftex, acção que torna possível obter uma forma tridimensional muito subtil. A influência que a luz exerce sobre a visualização da peça reflecte-se na alteração da volumetria consoante o ângulo de incisão.
Biografia
Completou o Curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em 2001. Após vários cursos centrados na Arte Conceptual, Minimalismo e Land Art, participou no curso "Drawing the Urban Landscape" na School of the Museum of Fine Arts, Boston (SMFA) e em 2004 concluiu o curso "Monuments as Cultural Symbols and Emblems of Power" na Harvard University. Dando especial atenção ao desenho e à escultura site-specific, que tem vindo a desenvolver desde 1997, o seu trabalho explora vários aspectos da percepção, espaço e da presença residual de momentos efémeros. O seu trabalho tem sido exposto com regularidade entre Lisboa e Boston, onde está representada em algumas colecções particulares.
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http://www.naterciacaneira.com
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WE Speechless
TRINCHEIRA
Nuno Vicente
Trincheira, 2008
Madeira, cola e pregos
124x180x600cm
Banco de jardim segmentado e depois lixado
90x40x60cm
Sinopse
Partindo em duas direcções opostas, do interior para o exterior e do exterior para o interior, dois objectos aqui unificados na relação com uma sala e o seu espectador tentam o resumo de um lugar que encerra em si uma estranha forma do sentir perante as estruturas que condicionam o indivíduo na sua relação com o natural. Abrindo num primeiro momento uma presença distante com uma natureza ambígua, existe depois um retorno que se exerce a partir de um banco de jardim volvido ao isolamento e ao devaneio de um muro interior. Trincheira, busca no sentido bélico uma indefinição de fronteiras, a invisibilidade e a poesia de um lugar subtraído à terra.
Biografia
Nuno Vicente. Chartres, 1981
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2001/2006 Licenciatura na E.S.A.D.C.R. (Caldas da Rainha); 2006/2008 Residência artística no Atelier-Museu António Duarte, C.R.
Exposições individuais
2008 O milagre da vida, Museu António Duarte, C.R.; Clareira, Galeria Paulo Amaro, Lisboa; 2006 Diante do fugidio, Festival Sonda, C.R.
Exposições colectivas
2007 Anteciparte, Museu da História Natural em Lisboa; Arte Lisboa; A.R.C.O., Madrid; Museu Bernardo (Inauguração), C.R.; 2006 ESAD 06, na Ceres, C.R.; Iniciativa X, Arte Contempo, Lisboa; Au Salon, Galeria Violeta, C.R.
Trincheira, 2008
Madeira, cola e pregos
124x180x600cm
Banco de jardim segmentado e depois lixado
90x40x60cm
Sinopse
Partindo em duas direcções opostas, do interior para o exterior e do exterior para o interior, dois objectos aqui unificados na relação com uma sala e o seu espectador tentam o resumo de um lugar que encerra em si uma estranha forma do sentir perante as estruturas que condicionam o indivíduo na sua relação com o natural. Abrindo num primeiro momento uma presença distante com uma natureza ambígua, existe depois um retorno que se exerce a partir de um banco de jardim volvido ao isolamento e ao devaneio de um muro interior. Trincheira, busca no sentido bélico uma indefinição de fronteiras, a invisibilidade e a poesia de um lugar subtraído à terra.
Biografia
Nuno Vicente. Chartres, 1981
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2001/2006 Licenciatura na E.S.A.D.C.R. (Caldas da Rainha); 2006/2008 Residência artística no Atelier-Museu António Duarte, C.R.
Exposições individuais
2008 O milagre da vida, Museu António Duarte, C.R.; Clareira, Galeria Paulo Amaro, Lisboa; 2006 Diante do fugidio, Festival Sonda, C.R.
Exposições colectivas
2007 Anteciparte, Museu da História Natural em Lisboa; Arte Lisboa; A.R.C.O., Madrid; Museu Bernardo (Inauguração), C.R.; 2006 ESAD 06, na Ceres, C.R.; Iniciativa X, Arte Contempo, Lisboa; Au Salon, Galeria Violeta, C.R.
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Trincheira
M - O - T - O - R
Orlando Franco
M - O - T - O - R, 2008
Instalação vídeo, cor/som, 13 min e loop; dimensões variadas
2 impressões (base de motor de 1 ton.) sobre papel;
2 desenhos sobre papel
video stills
Sinopse
Um empilhador industrial levanta e desce um motor de 1 tonelada. Este movimento repete-se em 3 sequências, com velocidades distintas, perante o enquadramento fixo da câmara.
No confronto com a vídeo projecção o espectador experimenta novas sensações de escala na relação entre corpo e a projecção. O olhar é condicionado pelos movimentos lentos e mecânicos. As cintas que prendem o motor aos garfos do empilhador encontram-se no centro de toda a vibração da imagem. Estas concentram no mesmo plano, a tensão absoluta seguida de uma libertação controlada e comedida.
Os desenhos preparatórios do vídeo surgem como extensão imediata do pensamento e da ideia. Interessa-me o confronto entre estes esboços preparatórios e um certo desfazamento com o resultado final.
O projecto inclui 2 impressões da base do motor sobre papel. O resultado é 1 tonelada impressa em papel.
Biografia
Orlando Franco. Santarém, 1977
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2001 Licenciado em Artes Plásticas pela ESAD-Caldas da Raínha; Bolseiro Sócrates / Erasmus na Faculdade Belas Artes de Salamanca 2002 Pós-graduação em Teorias da Arte na FBAUL 2003 Frequentou Projecto Individual no Ar.Co.
Exposições Colectivas
2008 Enganar a Fome - Espaço Avenida, Lisboa; Na Margem do Visível - Sala do Veado, MNHN, Lisboa 2007 Passagen(s) Filipe Frazão | Orlando Franco - Túnel da Fundação, Museu Bernardo - C. Raínha; Museu Bernardo (Inauguração) - Caldas da Raínha; Debaixo do Tapete - plataforma revólver, Lisboa; Iniciativa X - Arte Contempo, Lisboa 2005 V Prémio de Escultura City Desk, Centro Cultural de Cascais; IX Salão de Outono - ( 1º Prémio) Centro Cultural Regional de Santarém, Fórum Actor Mário Viegas, Santarém; Bartolomeu 5 - Ana Romana/Daniel Gustav Cramer, Susana Anágua, Orlando Franco, Lisboa 2004 Anteciparte2004, Estufa-Fria, Lisboa 2001 Exposição de finalistas - E.S.T.G.A.D. Caldas da Rainha; Os sapatos morrem e os cordéis ficam - Centro de Arte de S. João da Madeira 2000 Caldas Late Nigth – Intervenção nocturna, Caldas da Rainha 2000 Voyage - Projecto de vídeo colectivo (Caldas da Raínha, Lisboa, Porto, Salamanca, Barcelona, Amesterdão e Bruxelas) 1999 Pré-aviso II - Galeria da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
M - O - T - O - R, 2008
Instalação vídeo, cor/som, 13 min e loop; dimensões variadas
2 impressões (base de motor de 1 ton.) sobre papel;
2 desenhos sobre papel
video stills
Sinopse
Um empilhador industrial levanta e desce um motor de 1 tonelada. Este movimento repete-se em 3 sequências, com velocidades distintas, perante o enquadramento fixo da câmara.
No confronto com a vídeo projecção o espectador experimenta novas sensações de escala na relação entre corpo e a projecção. O olhar é condicionado pelos movimentos lentos e mecânicos. As cintas que prendem o motor aos garfos do empilhador encontram-se no centro de toda a vibração da imagem. Estas concentram no mesmo plano, a tensão absoluta seguida de uma libertação controlada e comedida.
Os desenhos preparatórios do vídeo surgem como extensão imediata do pensamento e da ideia. Interessa-me o confronto entre estes esboços preparatórios e um certo desfazamento com o resultado final.
O projecto inclui 2 impressões da base do motor sobre papel. O resultado é 1 tonelada impressa em papel.
Biografia
Orlando Franco. Santarém, 1977
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2001 Licenciado em Artes Plásticas pela ESAD-Caldas da Raínha; Bolseiro Sócrates / Erasmus na Faculdade Belas Artes de Salamanca 2002 Pós-graduação em Teorias da Arte na FBAUL 2003 Frequentou Projecto Individual no Ar.Co.
Exposições Colectivas
2008 Enganar a Fome - Espaço Avenida, Lisboa; Na Margem do Visível - Sala do Veado, MNHN, Lisboa 2007 Passagen(s) Filipe Frazão | Orlando Franco - Túnel da Fundação, Museu Bernardo - C. Raínha; Museu Bernardo (Inauguração) - Caldas da Raínha; Debaixo do Tapete - plataforma revólver, Lisboa; Iniciativa X - Arte Contempo, Lisboa 2005 V Prémio de Escultura City Desk, Centro Cultural de Cascais; IX Salão de Outono - ( 1º Prémio) Centro Cultural Regional de Santarém, Fórum Actor Mário Viegas, Santarém; Bartolomeu 5 - Ana Romana/Daniel Gustav Cramer, Susana Anágua, Orlando Franco, Lisboa 2004 Anteciparte2004, Estufa-Fria, Lisboa 2001 Exposição de finalistas - E.S.T.G.A.D. Caldas da Rainha; Os sapatos morrem e os cordéis ficam - Centro de Arte de S. João da Madeira 2000 Caldas Late Nigth – Intervenção nocturna, Caldas da Rainha 2000 Voyage - Projecto de vídeo colectivo (Caldas da Raínha, Lisboa, Porto, Salamanca, Barcelona, Amesterdão e Bruxelas) 1999 Pré-aviso II - Galeria da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
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M-o-t-o-r,
Orlando Franco
RECIPNEU
Susana Anágua
Recipneu, 2008
Vídeo 08´.08´´min
video stills
Sinopse
Repetição e Reciclagem.
O título do vídeo refere-se ao nome da empresa que desenvolve um processo de transformação de pneus por meios de criogenia.
Debeader é o nome desta máquina / personagem (extractor de aros de pneus) que apresenta na sua simplicidade uma forma de pensar a ideia de repetição e reciclagem. Se por um lado temos a mecânica repetitiva de um exercício quase exorcista de um pneu, por outro a ideia de reciclagem nos permite acreditar numa reencarnação algures noutro tempo e lugar.
Biografia
Susana Anágua. Torres Vedras, 1976
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2003-2004 Workshop de Documentário Audiovisual por Vasco Albergaria e Nuno Lisboa. ESAD, Caldas da Rainha; 1998-2004 Licenciatura em Artes Plásticas, Escola Superior Tecnológica, Gestão, Arte e Design ESTGAD, Caldas da Rainha; 1995-2000 Curso Avançado do Centro de Arte e Comunicação Visual Ar.Co, Lisboa
Exposições Individuais
2008 Desnorte, Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Galeria de Exposições Temporárias; 7 Maravilhas de Portugal, Intervenção no Mosteiro da Batalha, Batalha; 2007 Natureza Mecânica, Episodio 3 - A Queda do Simulacro, Project Room (comissariado por Isabel Carlos), Artelisboa 07, FIL, Lisboa; Natureza Mecânica Episodio 2 - A Desorientação, Parte II, Galeria Presença, Lisboa; Natureza Mecânica, Episodio 2 - A Desorientação, Galeria Presença, Porto; 2004 Esferas, Espaço de Cultura Material Contemporânea e Arte (CMCA), Castelo Branco
Exposições Colectivas (selecção)
2007 Sines Local - colectiva com Ana João Romana, Inês Botelho, Filipa César e Natércia Caneira, Centro Cultural Emerico Nunes (CCEN) Sines. 2006 Opções & Futuros 2 , Colecção PLMJ, Artcontempo, Lisboa; 20m3, “Espelho, Hydrargyrum S: S7_1/7”, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa; DV/AC #9, Arte Contempo, Colectiva De Vídeo Arte, Lisboa; Natureza Morta, Colectiva Galeria 7, Coimbra; 2005 E=mc2, exposição colectiva com comissariado de Miguel Amado, Museu da Ciência e da Técnica, Coimbra; Anteciparte 05, colectiva, Estufa Fria, Lisboa; Bienal Vila Nova Cerveira; 7 Artistas ao 10º mês (comissariado por Leonor Nazaré), Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Susana Anágua, Ana João Romana, Daniel Gustav Cramer e Orlando Franco, Espaço Bartolomeu 5, Lisboa; 2004 Exposição de Escultura - Prémio City Desk, Centro Cultural de Cascais, Cascais; Movimentos Perpétuos - Arte para Carlos Paredes, Cordoaria Nacional, Lisboa; Exposição Colectiva, Galeria do Pelourinho, Óbidos; 2002 Something Together, Fábrica das Artes, Torres Vedras; 2001 Caldas Late Night (Intervenção Artística / Performance), Caldas da Rainha; 1999 Ramaia, Vila do Bispo, Lagos; Grupo R.A.M, Galeria Alvarez, Porto; Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada;
1998 Exposição Anual de Verão, AR.CO, Almada; 1997 Grupo R.A.M., Avenida de Roma, Lisboa; Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada; 1996 Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada
info:
http://anagua.org
Recipneu, 2008
Vídeo 08´.08´´min
video stills
Sinopse
Repetição e Reciclagem.
O título do vídeo refere-se ao nome da empresa que desenvolve um processo de transformação de pneus por meios de criogenia.
Debeader é o nome desta máquina / personagem (extractor de aros de pneus) que apresenta na sua simplicidade uma forma de pensar a ideia de repetição e reciclagem. Se por um lado temos a mecânica repetitiva de um exercício quase exorcista de um pneu, por outro a ideia de reciclagem nos permite acreditar numa reencarnação algures noutro tempo e lugar.
Biografia
Susana Anágua. Torres Vedras, 1976
Vive e trabalha em Lisboa
Formação Académica
2003-2004 Workshop de Documentário Audiovisual por Vasco Albergaria e Nuno Lisboa. ESAD, Caldas da Rainha; 1998-2004 Licenciatura em Artes Plásticas, Escola Superior Tecnológica, Gestão, Arte e Design ESTGAD, Caldas da Rainha; 1995-2000 Curso Avançado do Centro de Arte e Comunicação Visual Ar.Co, Lisboa
Exposições Individuais
2008 Desnorte, Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Galeria de Exposições Temporárias; 7 Maravilhas de Portugal, Intervenção no Mosteiro da Batalha, Batalha; 2007 Natureza Mecânica, Episodio 3 - A Queda do Simulacro, Project Room (comissariado por Isabel Carlos), Artelisboa 07, FIL, Lisboa; Natureza Mecânica Episodio 2 - A Desorientação, Parte II, Galeria Presença, Lisboa; Natureza Mecânica, Episodio 2 - A Desorientação, Galeria Presença, Porto; 2004 Esferas, Espaço de Cultura Material Contemporânea e Arte (CMCA), Castelo Branco
Exposições Colectivas (selecção)
2007 Sines Local - colectiva com Ana João Romana, Inês Botelho, Filipa César e Natércia Caneira, Centro Cultural Emerico Nunes (CCEN) Sines. 2006 Opções & Futuros 2 , Colecção PLMJ, Artcontempo, Lisboa; 20m3, “Espelho, Hydrargyrum S: S7_1/7”, Galeria Carlos Carvalho, Lisboa; DV/AC #9, Arte Contempo, Colectiva De Vídeo Arte, Lisboa; Natureza Morta, Colectiva Galeria 7, Coimbra; 2005 E=mc2, exposição colectiva com comissariado de Miguel Amado, Museu da Ciência e da Técnica, Coimbra; Anteciparte 05, colectiva, Estufa Fria, Lisboa; Bienal Vila Nova Cerveira; 7 Artistas ao 10º mês (comissariado por Leonor Nazaré), Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Susana Anágua, Ana João Romana, Daniel Gustav Cramer e Orlando Franco, Espaço Bartolomeu 5, Lisboa; 2004 Exposição de Escultura - Prémio City Desk, Centro Cultural de Cascais, Cascais; Movimentos Perpétuos - Arte para Carlos Paredes, Cordoaria Nacional, Lisboa; Exposição Colectiva, Galeria do Pelourinho, Óbidos; 2002 Something Together, Fábrica das Artes, Torres Vedras; 2001 Caldas Late Night (Intervenção Artística / Performance), Caldas da Rainha; 1999 Ramaia, Vila do Bispo, Lagos; Grupo R.A.M, Galeria Alvarez, Porto; Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada;
1998 Exposição Anual de Verão, AR.CO, Almada; 1997 Grupo R.A.M., Avenida de Roma, Lisboa; Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada; 1996 Exposição Anual de Verão, Ar.Co, Almada
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http://anagua.org
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Repetição,
Susana Anágua
THE EQUESTRIAN PROJECT, REDUX | BILLBOARD CITY #2
Nova Iorque, 1 de Janeiro de 2008
Para: Dr. António Costa
Presidente da Câmara Municipal de Lisboa
Caro Dr. António Costa,
Inicío esta missiva felicitando-o pela sua recente eleição. Desejo-lhe o maior sucesso nas metas a alcançar, expostas ao publico em geral no decorrer da sua campanha. Escrevo na esperança de conquistar a sua cooperação num projecto que só os poderes abrangidos pelo seu título poderão ajudar a concretizar.
O meu nome é Susana Gaudêncio, sou artista plástica, natural de Lisboa, a viver e a trabalhar em Nova Iorque.
Gostaria que a Câmara Municipal de Lisboa considerasse a possibilidade de concessão de empréstimo da estátua equestre de D. José I no Terreiro do Paço. O monumento foi erigido em 1776, na sequência da renovação urbana liderada pelo Marquês de Pombal, após o trágico terramoto ocorrido em Lisboa no ano de 1755.
Necessitaria que disponibilizasse a estátua pelo período de um mês, o tempo necessário para que um cavalo, a trote, alcance o deserto mais próximo.
Estando ciente da alta estima com que considera o apoio às artes, espero que possa reflectir, com empenho, sobre o pedido acima descrito e assim investir nas sinceras motivações criativas de uma jovem artista.
Atenciosamente,
Susana Gaudencio
The Equestrian Project, Redux, 2008
Vídeo animação transcrita para dvd
4m 20s
Billboard City #2, 2008
Madeira, tinta acrílica sobre impressão fotográfica
41x41x12cm
Sinopse
"The Equestrian Project" manifesta a minha motivação em tornar reais ocorrências improváveis ou impossíveis, através da descontextualização de símbolos culturais e políticos estabelecidos e comportamentos sociais normativos. O projecto envolve-se ainda com noções de psicogeografia e os conceito de dérive e do absurdo.
Este projecto de animação, aqui apresentada em versão reduzida, narra a libertação ficcinada do cavalo de uma importante estátua equestre - D. José I no Terreiro do Paço em Lisboa. Com esta acção, o cavalo de D. José I torna-se obsoleto enquanto símbolo de poder politico, comodidade turística e bem cultural. Através do humor procuro inesperadas mudanças de significado afim de alterar as expectativas do observador.
Biografia
Susana Gaudêncio. Lisboa, 1977
Vive e trabalha em Nova Iorque
Expôs individualmente no Projecto Zoom (comissariado por Filipa Oliveira e Migue Amado) na Galeria Carlos Carvalho em Lisboa, no Project Room do CAV (Centro de Artes Visuais), Coimbra, no Espaço A/C e Galeria Pedro Cera em Lisboa, participou em mostras colectivas na Holanda, Barcelona, Nova Iorque e Liverpool. Inaugurou em Junho de 2008 a exposição Artistas Portugueses - La fora (Organizada pelo Museu da Presidência da República com comissariado de João Pinharanda) em Viana do Castelo. Inaugura, em Janeiro de 2009, uma exposição individual na Galeria Carlos Carvalho e no Project Room da ISE Foundation em Nova Iorque. Terminou, em Junho de 2008, o Mestrado em Belas Artes no Hunter College (City University of New York) enquanto bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação Luso-Americana (Bolsa de Estudo de Especialização e Valorização Profissional nos Estados Unidos.)
info:
http://susanagaudencio.blogspot.com
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Susana Gaudêncio,
The Equestrian Project
TOPOGRAFIAS URBANAS
De 4 de Outubro a 13 de Dezembro de 2008
Galeria Fúcares - Almagro - Espanha
Isidro Blasco, Bleda & Rosa, Vincenzo Castella, Jaime De La Jara, Ángel De La Rubia,
Pablo Garcia, José Guerrero, Roberto Infantes, Marco Pires, Howard Ursuliak
info:
http://www.fucares.com
Galeria Fúcares - Almagro - Espanha
Isidro Blasco, Bleda & Rosa, Vincenzo Castella, Jaime De La Jara, Ángel De La Rubia,
Pablo Garcia, José Guerrero, Roberto Infantes, Marco Pires, Howard Ursuliak
info:
http://www.fucares.com
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Exposições,
Marco Pires,
Notícias
LÁ FORA
Organização: Museu da Presidência da República
Viana do Castelo - Praça da Liberdade - Edifício Arqº Fernando Távora
De 10 de Junho a 30 de Setembro de 2008
Terça a Domingo das 17h30 às 23h00
"Lá Fora" reúne pela primeira vez em Portugal um vasto conjunto de obras e artistas plásticos portugueses que vivem e trabalham fora do país.
Trata-se de uma exposição organizada pelo Museu da Presidência da República, integrada nas comemorações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a decorrer na cidade de Viana do Castelo.
São mais de uma centena de obras, entre pintura, desenho, fotografia, instalação, escultura e vídeo que dão a conhecer, de forma representativa, o trabalho desenvolvido por cerca de 51 criadores portugueses residentes em vários países da Europa, América do Norte e América do Sul e integrados com sucesso nos circuitos da arte contemporânea.
Comissariada pelo historiador de arte João Pinharanda, esta mostra conta com nomes como Rui Calçada Bastos, Filipa César, Suzanne Themlitz, Ana Luísa Ribeiro, Adriana Molder ou Noé Sendas, vindos da Alemanha; do Brasil, Fernando Lemos e Ascânio MMM; Carlos Bunga ou Jorge Leal, da Espanha; Júlio Pomar, Rui Patacho, Diogo Pimentão, de França; da Holanda, Júlia Ventura; do Reino Unido, Paula Rego, João Penalva, Edgar Martins, Bruno Pacheco, entre outros e, ainda, artistas vindos da Suíça, Argentina, Luxemburgo (Marco Godinho), Canadá (Miguel Rebelo) e EUA, este último com várias participações, entre as quais, Gabriel Abrantes, Catarina Leitão, Carlos Roque ou José Carlos Teixeira.
Além dos nomes mais reconhecíveis pelo público português, há ainda lugar para algumas surpresas, como Francisco da Mata, radicado na Suíça, Maria Loura Estêvão (vídeo) e Gérald Petit (fotografia), ambos residentes em França, ou, ainda, o novaiorquino Michael de Brito (pintura), todos luso-descendentes e com um percurso artístico consistente em termos internacionais.
É também ocasião para a exibição de alguns trabalhos inéditos, como as mais recentes esculturas Billboard Cities, de Susana Gaudêncio, ou a série de desenhos Absolut Boredom – Mundo sobre Mundo sobre Mundo, de Catarina Dias.
Mas não é apenas de hoje que emigram artistas portugueses. E é precisamente para ilustrar a historicidade desses movimentos que Rafael Bordalo Pinheiro, Amadeu de Sousa Cardoso, Vieira da Silva e António Dacosta introduzem esta Exposição.
Diversas linguagens, diversos suportes e técnicas, diferentes gerações. Artistas consagrados e novos artistas que emergem com segurança na actualidade. Artistas com obra desterritorializada e artistas que reflectem e questionam, no seu trabalho, mobilidades e pertenças. Esta é uma exposição que abre caminho para várias reflexões, uma das quais a mais evidente: porque tanto se provocam entre si, criação artística e mudança de lugar.
Constituindo um primeiro levantamento da arte portuguesa contemporânea produzida em contexto migratório, esta exposição poderá abrir portas a novas recolhas e novas abordagens, capazes de enriquecer este sempre incompleto mapa da presença portuguesa no mundo.
Viana do Castelo - Praça da Liberdade - Edifício Arqº Fernando Távora
De 10 de Junho a 30 de Setembro de 2008
Terça a Domingo das 17h30 às 23h00
"Lá Fora" reúne pela primeira vez em Portugal um vasto conjunto de obras e artistas plásticos portugueses que vivem e trabalham fora do país.
Trata-se de uma exposição organizada pelo Museu da Presidência da República, integrada nas comemorações oficiais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a decorrer na cidade de Viana do Castelo.
São mais de uma centena de obras, entre pintura, desenho, fotografia, instalação, escultura e vídeo que dão a conhecer, de forma representativa, o trabalho desenvolvido por cerca de 51 criadores portugueses residentes em vários países da Europa, América do Norte e América do Sul e integrados com sucesso nos circuitos da arte contemporânea.
Comissariada pelo historiador de arte João Pinharanda, esta mostra conta com nomes como Rui Calçada Bastos, Filipa César, Suzanne Themlitz, Ana Luísa Ribeiro, Adriana Molder ou Noé Sendas, vindos da Alemanha; do Brasil, Fernando Lemos e Ascânio MMM; Carlos Bunga ou Jorge Leal, da Espanha; Júlio Pomar, Rui Patacho, Diogo Pimentão, de França; da Holanda, Júlia Ventura; do Reino Unido, Paula Rego, João Penalva, Edgar Martins, Bruno Pacheco, entre outros e, ainda, artistas vindos da Suíça, Argentina, Luxemburgo (Marco Godinho), Canadá (Miguel Rebelo) e EUA, este último com várias participações, entre as quais, Gabriel Abrantes, Catarina Leitão, Carlos Roque ou José Carlos Teixeira.
Além dos nomes mais reconhecíveis pelo público português, há ainda lugar para algumas surpresas, como Francisco da Mata, radicado na Suíça, Maria Loura Estêvão (vídeo) e Gérald Petit (fotografia), ambos residentes em França, ou, ainda, o novaiorquino Michael de Brito (pintura), todos luso-descendentes e com um percurso artístico consistente em termos internacionais.
É também ocasião para a exibição de alguns trabalhos inéditos, como as mais recentes esculturas Billboard Cities, de Susana Gaudêncio, ou a série de desenhos Absolut Boredom – Mundo sobre Mundo sobre Mundo, de Catarina Dias.
Mas não é apenas de hoje que emigram artistas portugueses. E é precisamente para ilustrar a historicidade desses movimentos que Rafael Bordalo Pinheiro, Amadeu de Sousa Cardoso, Vieira da Silva e António Dacosta introduzem esta Exposição.
Diversas linguagens, diversos suportes e técnicas, diferentes gerações. Artistas consagrados e novos artistas que emergem com segurança na actualidade. Artistas com obra desterritorializada e artistas que reflectem e questionam, no seu trabalho, mobilidades e pertenças. Esta é uma exposição que abre caminho para várias reflexões, uma das quais a mais evidente: porque tanto se provocam entre si, criação artística e mudança de lugar.
Constituindo um primeiro levantamento da arte portuguesa contemporânea produzida em contexto migratório, esta exposição poderá abrir portas a novas recolhas e novas abordagens, capazes de enriquecer este sempre incompleto mapa da presença portuguesa no mundo.
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Exposições,
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Susana Gaudêncio
DESNORTE
Susana Anágua
De 18 de Julho a 26 de Outubro de 2008
Terça a Domingo das 10h00 às 18h00
CAM - Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Galeria de Exposições Temporárias
Ideias como a da perda de referências espaciais e a do esforço da sua recuperação estão na origem da proposta artística de Susana Anágua.
Num dos vídeos assistimos à experiência de um insecto em tentativa de reconhecimento de um espaço inóspito – uma folha branca – e em busca do seu caminho para a Natureza. Num outro vídeo, o radar do aeroporto de Lisboa roda ininterruptamente sinalizando e procurando coordenadas. Numa terceira obra, um grande painel de bússolas confunde o espectador: um campo magnético de ímanes artificiais sujeita os ponteiros a movimentos descontrolados, fazendo-os perder a sua funcionalidade e exibir essa transgressão da lei magnética polar.
Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna, 45A
1067-001 Lisboa
info:
http://www.gulbenkian.pt
De 18 de Julho a 26 de Outubro de 2008
Terça a Domingo das 10h00 às 18h00
CAM - Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
Galeria de Exposições Temporárias
Ideias como a da perda de referências espaciais e a do esforço da sua recuperação estão na origem da proposta artística de Susana Anágua.
Num dos vídeos assistimos à experiência de um insecto em tentativa de reconhecimento de um espaço inóspito – uma folha branca – e em busca do seu caminho para a Natureza. Num outro vídeo, o radar do aeroporto de Lisboa roda ininterruptamente sinalizando e procurando coordenadas. Numa terceira obra, um grande painel de bússolas confunde o espectador: um campo magnético de ímanes artificiais sujeita os ponteiros a movimentos descontrolados, fazendo-os perder a sua funcionalidade e exibir essa transgressão da lei magnética polar.
Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna, 45A
1067-001 Lisboa
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